Personagem do imaginário, voa e não tem asas. Pensa e não tem cérebro. Não presta contas. Não paga a renda. Ouve o que lhe apetece. Aparece e desaparece. Imagem digital. É fiel. Amigo do seu cão. Gosta do sossego. Da leitura. Do LCD. Das letras. Admira com atenção pormenores na mesa do café. Ora está atento, ora está desatento. Este ser, assim fiel, sossegado, evoluído no tempo, com muitos pixéis e poucos bugs, é o homem, claro está:-)
Personagem imaginária
quinta-feira, outubro 22, 2009 |
Publicada por
nuno
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1 comentários:
Ainda bem que nem todos os cães são assim, senão quem iria para o desemprego eram os cães polícias. Parece que não, mas a vida está boa para eles. Há sempre trabalho, ou como guias, ou com o rebanho ou então a combater o crime. A vida está boa é para eles lol
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